Não é de hoje que a falta de estrutura para o esporte, principalmente em Porto Velho é de conhecimento público. A estréia do Genus no estadual 2015 comprova ainda mais o descaso dos gestores públicos.
Sem estádio para mandar seus jogos em casa, o Aurigrená da capital foi obrigado a levar para Ariquemes o seu primeiro jogo oficial na temporada.
Amanhã, as 16 horas, o Genus entra em campo 200 km longe de sua torcida para enfrentar o Vilhena, no estádio Gentil Valério, em Ariquemes.
A diretoria do clube aguardou até os últimos instantes pela liberação do estádio Aluízio Ferreira, em Porto Velho, e até correu atrás de patrocínio para consertar uma rachadura no muro de proteção daquela praça esportiva, que garantiria o jogo em casa, mas sem apoio, não teve outra opção, a não ser jogar longe de casa.
Não é de hoje que a falta de estrutura para o esporte, principalmente em Porto Velho é de conhecimento público. A estréia do Genus no estadual 2015 comprova ainda mais o descaso dos gestores públicos.
Sem estádio para mandar seus jogos em casa, o Aurigrená da capital foi obrigado a levar para Ariquemes o seu primeiro jogo oficial na temporada.
Amanhã, as 16 horas, o Genus entra em campo 200 km longe de sua torcida para enfrentar o Vilhena, no estádio Gentil Valério, em Ariquemes.
A diretoria do clube aguardou até os últimos instantes pela liberação do estádio Aluízio Ferreira, em Porto Velho, e até correu atrás de patrocínio para consertar uma rachadura no muro de proteção daquela praça esportiva, que garantiria o jogo em casa, mas sem apoio, não teve outra opção, a não ser jogar longe de casa.
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