Na OAB, Jaqueline Cassol mostra preparo e disposição para recolocar Rondônia nos trilhos do desenvolvimento


Ao participar na noite desta terça-feira (26) do Ato Cívico pela Ética, promovido pela Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Rondônia, a candidata ao Governo Jaqueline Cassol (PR) mostrou que está preparada para conduzir a administração estadual.

- “Tenho 16 anos de serviços prestados ao Estadoo. Exerci funções no Ministério Público, na prefeitura de Alta Floresta, fui diretora geral do Detran e secretária de Assuntos Estratégicos. Com essa experiência e a minha determinação, vou poder fazer muito mais e melhor pelo rondoniense”.

Jaqueline defendeu pontos que considera fundamentais para a sua futura gestão, como saúde, segurança, educação, agricultura e atendimento ao servidor público.

- “Estou percorrendo o Estado e ouvido o clamor da população. A educação é o nosso grande desafio. Hoje, a evasão no ensino médio é de 25% e precisamos encontrar soluções para reduzir esse número. Na saúde pública, embora tenhamos profissionais capacitados e empenhados, faltam equipamentos, estrutura, medicamentos. Temos que tratar o paciente do interior, no interior e o da capital, na capital”.  

O presidente do Conselho Regional de Medicina de Rondônia, Rodrigo Almeida de Souza, disse que muitos médicos que se formam em Rondônia, ou rondonienses formados em outros Estados, preferem fora daqui, pois oferecem melhores condições de trabalho e valorização salarial. Ele questionou a candidata sobre como pretende reverter essa situação, atraindo mais médicos ao Estado.

- “Vamos conseguir fazer a diferença na saúde, ampliando a rede de residência médica, criando novas vagas, bem como mecanismos e parcerias para trazer as subespecializações, nas áreas de maior carência em Rondônia. Isso é essencial, porque o nosso jovem precisa ficar aqui. Morei em Alta Floresta e nenhum médico queria ir para lá, pois não tinha asfalto. Por isso, fazer saúde é um conjunto de fatores e temos que encarar o problema seriamente”.

- “Estamos aqui para colocar as nossas propostas, mas nós não podemos omitir a verdade. E eu gostaria que as portas do João Paulo II hoje fossem abertas para escancarar a dura realidade que os médicos, enfermeiros e técnicos enfrentam para trabalhar e salvar vidas. É sub-humana a condição de trabalho e de atendimento, infelizmente”.

Ao final, Jaqueline assinou o compromisso de manter a ética, durante a realização do pleito eleitoral, baseada no respeito mútuo, na moral, no compromisso com programas e metas para atingir o bem comum.

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