FEM realiza sorteio de barracas para os ambulantes que vão trabalhar no 14° Arraial Cultural
A Fundação Elias Mansour (FEM) realizou um sorteio na última sexta-feira, 1°, no Cine Teatro
Recreio, que contempla a participação dos vendedores ambulantes na décima quarta edição
do Arraial Cultural. Foram 386 inscritos para as categorias de comidas típicas de arraial,
churrasquinhos, doces, lanches e artesanato.
O número é menor em relação ao ano passado e o motivo dessa redução seria um novo critério
adotado para evitar fraudes. Os interessados precisaram comprovar que já trabalhavam na área. A
apresentação de crachás ou certificados de participação em outras feiras era uma das alternativas.
“Muitas pessoas que se inscreviam não tinham relação nenhuma com o comércio. Depois de
ganhar, elas negociavam a venda da barraca com os ambulantes, entravam apenas para lucrar.
Precisamos dessa mudança porque o nosso objetivo sempre foi o de conduzir um processo
democrático e inclusivo para garantir uma participação honesta desses trabalhadores”, explica
Karla Martins, uma das organizadoras do evento.
E um dos primeiros nomes sorteados foi o de Sebastião Brasil da Silva, presidente da Cooperativa
dos Vendedores Ambulantes de Comidas, que atua na área há mais de 12 anos. Ele disse que as
vendas no Arraial Alheio rendem pelo menos dois salários mínimos.
“O que dá pra fazer? Pagar as contas (sorri). Lá, nós lucramos em uma semana o que seria preciso
bem mais do que dois meses de trabalho, principalmente porque na rua a concorrência é mais
acirrada e acaba diminuindo nossa porcentagem de lucro”, comentou.
A Fundação Elias Mansour (FEM) realizou um sorteio na última sexta-feira, 1°, no Cine Teatro
Recreio, que contempla a participação dos vendedores ambulantes na décima quarta edição
do Arraial Cultural. Foram 386 inscritos para as categorias de comidas típicas de arraial,
churrasquinhos, doces, lanches e artesanato.
O número é menor em relação ao ano passado e o motivo dessa redução seria um novo critério
adotado para evitar fraudes. Os interessados precisaram comprovar que já trabalhavam na área. A
apresentação de crachás ou certificados de participação em outras feiras era uma das alternativas.
“Muitas pessoas que se inscreviam não tinham relação nenhuma com o comércio. Depois de
ganhar, elas negociavam a venda da barraca com os ambulantes, entravam apenas para lucrar.
Precisamos dessa mudança porque o nosso objetivo sempre foi o de conduzir um processo
democrático e inclusivo para garantir uma participação honesta desses trabalhadores”, explica
Karla Martins, uma das organizadoras do evento.
E um dos primeiros nomes sorteados foi o de Sebastião Brasil da Silva, presidente da Cooperativa
dos Vendedores Ambulantes de Comidas, que atua na área há mais de 12 anos. Ele disse que as
vendas no Arraial Alheio rendem pelo menos dois salários mínimos.
“O que dá pra fazer? Pagar as contas (sorri). Lá, nós lucramos em uma semana o que seria preciso
bem mais do que dois meses de trabalho, principalmente porque na rua a concorrência é mais
acirrada e acaba diminuindo nossa porcentagem de lucro”, comentou.
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