Vereadores de Rio Branco aprovaram na semana passada, projeto que permite a gratuidade no transporte coletivo para pacientes em tratamento de hepatites e cancer. O projeto vai aumentar o número de gratuidades já existentes no sistema. O Sindicato das Empresas de ônibus adiantou que não é e nunca será contra a gratuidades, desde que haja um subsídio do poder concedente, neste caso a prefeitura.
Em 2010 as gratuidades no Transporte Coletivo de Rio Branco, custaram aos cofres da empresa, R$ 9.783.630,00, quando foram transportados gratuitamente nada menos que 4.112.022 passageiros.
Em março desse ano, as cifras atingiram R$ 874.766,40, dinheiro suficiente para a comprar de mais três novos ônibus para o sistema. E quem paga essa conta?
Podem acreditar, essa diferença não afeta diretamente as empresas, mas sim o usuário comum, o trabalhador que acaba pagando a passagem dos que utilizam o serviço gratuitamente.
Em 2010 as gratuidades no Transporte Coletivo de Rio Branco, custaram aos cofres da empresa, R$ 9.783.630,00, quando foram transportados gratuitamente nada menos que 4.112.022 passageiros.
Em março desse ano, as cifras atingiram R$ 874.766,40, dinheiro suficiente para a comprar de mais três novos ônibus para o sistema. E quem paga essa conta?
Podem acreditar, essa diferença não afeta diretamente as empresas, mas sim o usuário comum, o trabalhador que acaba pagando a passagem dos que utilizam o serviço gratuitamente.
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