O pleno do Tribunal de Justiça do Acre iria julgar ontem um mandado de segurança solicitando revisão criminal no processo onde o poeta Antonio Manoel foi condenado a 34 anos de cadeia em regime fechado.
Por meio de seu advogado, o poeta tenta junto ao pleno conseguir a redução de pena, mas seu pedido não foi votado. A desembargadora Eva Evangelista pediu vistas do processo que deve entrar na pauta na próxima sessão. Prevista para o dia 15 de janeiro.
Antonio Manoel Rodrigues Camelo foi condenado pelos crimes de pedofilia, lesão corporal e atentado violento ao pudor. O crime, tratado com hediondo pelo Código Penal não prevê benefícios imediatos para os condenados pela prática do ato.
No mandado de segurança, o advogado alega que seu cliente tem bom comportamento e não praticou lesão corporal nas vitimas, como denunciou o Ministério Público.
O procurador de Justiça Samy Barbosa se manifestou contrario ao pedido do preso e foi acompanhado no voto pelo relator do processo, desembargador Adair Longuini.
Os desembargadores Pedro Ranzi e Feliciano Vasconcelos também negaram o pedido do condenado.
Por meio de seu advogado, o poeta tenta junto ao pleno conseguir a redução de pena, mas seu pedido não foi votado. A desembargadora Eva Evangelista pediu vistas do processo que deve entrar na pauta na próxima sessão. Prevista para o dia 15 de janeiro.
Antonio Manoel Rodrigues Camelo foi condenado pelos crimes de pedofilia, lesão corporal e atentado violento ao pudor. O crime, tratado com hediondo pelo Código Penal não prevê benefícios imediatos para os condenados pela prática do ato.
No mandado de segurança, o advogado alega que seu cliente tem bom comportamento e não praticou lesão corporal nas vitimas, como denunciou o Ministério Público.
O procurador de Justiça Samy Barbosa se manifestou contrario ao pedido do preso e foi acompanhado no voto pelo relator do processo, desembargador Adair Longuini.
Os desembargadores Pedro Ranzi e Feliciano Vasconcelos também negaram o pedido do condenado.
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