Ânimos se acirram nos mercados de Cruzeiro do Sul


Mazinho Rogério –


A preparação da empresa para dá início a obra de reforma dos dois maiores mercados públicos de Cruzeiro do Sul chegou de surpresa para os comerciantes que ocupam o local. Mesmo com todas as lojas em funcionamento, nesta quarta-feira (21) os trabalhadores da empresa fecharam à frente dos centros comerciais com uma parede de madeira. Os microempresários que não aceitam as alterações no projeto que diminui o tamanho e a quantidade dos pontos comerciais ameaçaram derrubar o tablado para evitar a continuidade dos serviços. Os comerciantes não querem desocupar os mercados para a realização da reforma até que o governo apresente uma proposta para evitar que tenham prejuízos. Eles alegam que com as lojas menores não teriam espaço adequado para alojar as mercadorias e acomodar os funcionários. Além disso, o novo prédio com 14 lojas a menos não contemplaria a todos que atualmente trabalham no local. Outro motivo de insatisfação por parte dos microempresários é o local onde devem ficar durante o período de 6 meses previstos para a conclusão da obra. Dois galpões foram construídos em madeira próximos ao mercado das verdureiras, em uma área sem calçamento onde vira atoleiro nos dias de chuva. O tamanho das pequenas lojas improvisadas nos galpões e o alto índice de violência no local também são motivos de preocupação. Nesta quarta-feira (21) o vigia de um mercado próximo foi alvejado por um homem que tentavam arrombar o prédio. Depois de passar por uma cirurgia de emergência o vigia ficou sem o baço. A parte da parede de isolamento que foi construída pela empresa que vai executar a obra fechou a principal área de acesso aos mercados o que fez diminuir a entrada de clientes e deixou os ânimos dos microempresários ainda mais acirrados. Nesta quarta-feira houve a preparação de um movimento para derrubar a parede. As motosseras já estavam preparadas para a derrubada prevista para as 17 horas. A ação foi abortada após o contato com um assessor do Governo do Estado que garantiu apresentar uma proposta para resolver o impasse nesta quinta-feira (22). Mesmo com o recuo do movimento por parte dos comerciantes, policiais militares foram acionados e permaneceram de prontidão durante a tarde inteira para evitar qualquer tipo de tumulto.Ânimos se acirram nos mercados de Cruzeiro do Sul Mazinho Rogério – vozdonorte.com A preparação da empresa para dá início a obra de reforma dos dois maiores mercados públicos de Cruzeiro do Sul chegou de surpresa para os comerciantes que ocupam o local. Mesmo com todas as lojas em funcionamento, nesta quarta-feira (21) os trabalhadores da empresa fecharam à frente dos centros comerciais com uma parede de madeira. Os microempresários que não aceitam as alterações no projeto que diminui o tamanho e a quantidade dos pontos comerciais ameaçaram derrubar o tablado para evitar a continuidade dos serviços. Os comerciantes não querem desocupar os mercados para a realização da reforma até que o governo apresente uma proposta para evitar que tenham prejuízos. Eles alegam que com as lojas menores não teriam espaço adequado para alojar as mercadorias e acomodar os funcionários. Além disso, o novo prédio com 14 lojas a menos não contemplaria a todos que atualmente trabalham no local. Outro motivo de insatisfação por parte dos microempresários é o local onde devem ficar durante o período de 6 meses previstos para a conclusão da obra. Dois galpões foram construídos em madeira próximos ao mercado das verdureiras, em uma área sem calçamento onde vira atoleiro nos dias de chuva. O tamanho das pequenas lojas improvisadas nos galpões e o alto índice de violência no local também são motivos de preocupação. Nesta quarta-feira (21) o vigia de um mercado próximo foi alvejado por um homem que tentavam arrombar o prédio. Depois de passar por uma cirurgia de emergência o vigia ficou sem o baço. A parte da parede de isolamento que foi construída pela empresa que vai executar a obra fechou a principal área de acesso aos mercados o que fez diminuir a entrada de clientes e deixou os ânimos dos microempresários ainda mais acirrados. Nesta quarta-feira houve a preparação de um movimento para derrubar a parede. As motosseras já estavam preparadas para a derrubada prevista para as 17 horas. A ação foi abortada após o contato com um assessor do Governo do Estado que garantiu apresentar uma proposta para resolver o impasse nesta quinta-feira (22). Mesmo com o recuo do movimento por parte dos comerciantes, policiais militares foram acionados e permaneceram de prontidão durante a tarde inteira para evitar qualquer tipo de tumulto.

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