Augusto Costa
Equipe do EM TEMPO
Depois de estar vencendo por 3 a 1, até os 40 minutos do segundo tempo, com um jogador a menos (o zagueiro Eciene foi expulso no primeiro tempo), o Holanda não teve preparo físico para segurar o resultado e em seis minutos o Rio Branco fez o que parecia impossível: três gols e venceu de virada por 4 a 3 em pleno estádio Vivaldo Lima. Agora as chances de classificação do único representante amazonense para a terceira fase da Série C do Campeonato Brasileiro, ficaram remotas. O time vai fazer dois jogos fora de casa, contra o Remo na quarta-feira, e no domingo enfrenta novamente o Rio Branco, no estádio Arena da Floresta, no Acre. O Holanda começou a partida tentando pressionar o adversário em seu próprio campo, mas a falta de criatividade dos jogadores Thompson e Leis no meio-de-campo, deixavam isolados os atacantes Garanha e Branco na frente. A primeira chance de gol foi do Rio Branco. Aos 18 minutos, o meia Testinha cobrou falta cruzada e Alex tocou para defesa do goleiro Weber. Aos 25 minutos, o zagueiro Tiago Eciene fez falta dura em cima do atacante Doca e como já tinha cartão amarelo, foi expulso. Com um jogador a mais, o Rio Branco cresceu em campo. Aos 38 minutos, a defesa do Holanda tentou sair jogando e se atrapalhou. O meia Testinha entrou livre pela esquerda e na saída do goleiro holandês tocou com categoria, fazendo 1 a 0 para o Estrelão.No segundo tempo, o técnico Marquinhos Bahia tirou o atacante Branco e colocou o meia Geraldinho, que colocou fogo na partida. Com um minuto de jogo, o jogador fez boa jogada individual e tocou a bola para Garanha que deu o passe para o lateral Thompson que mandou um balaço de fora da área no ângulo superior esquerdo do goleiro Acosta, empatando a partida. Sempre levando vantagem sobre a defesa acreana, Geraldinho sofreu falta na entrada da área aos 19 minutos, pelo zagueiro Gleilson. O lateral Thompson se preparou para a cobrança e chutou colocado no ângulo superior esquerdo do goleiro acreano fazendo 2 a 1 para o Holanda, de virada. Aos 26 minutos, Geraldinho recebeu lançamento em profundidade, passou por dois zagueiros do Rio Braco e bateu cruzado fazendo 3 a 1 para a equipe amazonense. Com a vantagem, o técnico Marquinhos Bahia tirou Garanha e Deurick na lateral deslocando Thompson para o meio-de-campo. Percebendo que os amazonenses estavam tentando segurar o placar, o treinador do Rio Branco, Pedrinho Rocha, avançou os atacantes Cedeny e César Baiano que entrou na vaga do volante Zé Marcos. A medida deu certo e o Holanda passou a ser pressionado pelo adversário. Aos 40 minutos, Testinha tabelou com Lei, que cruzou na cabeça de Juliano César e diminuiu para 3 a 2. O Holanda sentiu o gol e ficou desordenado em campo. Três minutos depois, a defesa da equipe Laranja parou e César Baiano chutou para empatar a partida. Cansado em campo, o Holanda não conseguiu resistir a pressão do Rio Branco e o castigo veio nos acréscimos. Cruzamento na área a defesa ficou olhando e Cidney cabeceou para fazer 4 a 3 para delírios dos jogadores acreanos que viraram quando parecia impossível.
Depois de estar vencendo por 3 a 1, até os 40 minutos do segundo tempo, com um jogador a menos (o zagueiro Eciene foi expulso no primeiro tempo), o Holanda não teve preparo físico para segurar o resultado e em seis minutos o Rio Branco fez o que parecia impossível: três gols e venceu de virada por 4 a 3 em pleno estádio Vivaldo Lima. Agora as chances de classificação do único representante amazonense para a terceira fase da Série C do Campeonato Brasileiro, ficaram remotas. O time vai fazer dois jogos fora de casa, contra o Remo na quarta-feira, e no domingo enfrenta novamente o Rio Branco, no estádio Arena da Floresta, no Acre. O Holanda começou a partida tentando pressionar o adversário em seu próprio campo, mas a falta de criatividade dos jogadores Thompson e Leis no meio-de-campo, deixavam isolados os atacantes Garanha e Branco na frente. A primeira chance de gol foi do Rio Branco. Aos 18 minutos, o meia Testinha cobrou falta cruzada e Alex tocou para defesa do goleiro Weber. Aos 25 minutos, o zagueiro Tiago Eciene fez falta dura em cima do atacante Doca e como já tinha cartão amarelo, foi expulso. Com um jogador a mais, o Rio Branco cresceu em campo. Aos 38 minutos, a defesa do Holanda tentou sair jogando e se atrapalhou. O meia Testinha entrou livre pela esquerda e na saída do goleiro holandês tocou com categoria, fazendo 1 a 0 para o Estrelão.No segundo tempo, o técnico Marquinhos Bahia tirou o atacante Branco e colocou o meia Geraldinho, que colocou fogo na partida. Com um minuto de jogo, o jogador fez boa jogada individual e tocou a bola para Garanha que deu o passe para o lateral Thompson que mandou um balaço de fora da área no ângulo superior esquerdo do goleiro Acosta, empatando a partida. Sempre levando vantagem sobre a defesa acreana, Geraldinho sofreu falta na entrada da área aos 19 minutos, pelo zagueiro Gleilson. O lateral Thompson se preparou para a cobrança e chutou colocado no ângulo superior esquerdo do goleiro acreano fazendo 2 a 1 para o Holanda, de virada. Aos 26 minutos, Geraldinho recebeu lançamento em profundidade, passou por dois zagueiros do Rio Braco e bateu cruzado fazendo 3 a 1 para a equipe amazonense. Com a vantagem, o técnico Marquinhos Bahia tirou Garanha e Deurick na lateral deslocando Thompson para o meio-de-campo. Percebendo que os amazonenses estavam tentando segurar o placar, o treinador do Rio Branco, Pedrinho Rocha, avançou os atacantes Cedeny e César Baiano que entrou na vaga do volante Zé Marcos. A medida deu certo e o Holanda passou a ser pressionado pelo adversário. Aos 40 minutos, Testinha tabelou com Lei, que cruzou na cabeça de Juliano César e diminuiu para 3 a 2. O Holanda sentiu o gol e ficou desordenado em campo. Três minutos depois, a defesa da equipe Laranja parou e César Baiano chutou para empatar a partida. Cansado em campo, o Holanda não conseguiu resistir a pressão do Rio Branco e o castigo veio nos acréscimos. Cruzamento na área a defesa ficou olhando e Cidney cabeceou para fazer 4 a 3 para delírios dos jogadores acreanos que viraram quando parecia impossível.
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