A foto acima eu consegui no site do sindicato dos jornalistas (http://www.sinjac.com.br/) se não me falha a memória é de autoria do competente Evandro Derze.
Bem, rolava a primeira partida do time de A TRIBUNA pelo campeonato da imprensa 2008. Nós de A TRIBUNA enfrentávamos o time da TV Aldeia.
Aos cinco minutos de jogo, o atacante da TV Aldeia chutou a bola e o nosso goleiro Jurandir defendeu, mas quando ele pegou na bola, ela já havia ultrapassado a linha de fundo. Alertei ao árbitro Sivaldo Néri que a bola já tinha saído, mesmo assim ele marcou escanteio.
Protestei e fui duramente advertido pelo árbitro verbalmente. Ele disse assim: vai jogar tua bola e deixa eu trabalhar, e continuo a frase com um palavrão que não irei publicar aqui.
Respondi dizendo que ele poderia trabalhar sossegado mas marcando corretamente os lances. Foi o bastante para ele me advertir com um cartão amarelo. Protestei de novo, alegando que ele exagerou me aplicando o cartão amarelo, ele então puxou o cartão (que no nosso campeonato obriga o jogador a sair de campo), fiquei indignado, mas sai de campo.
Quando já estava lá fora, me dirigi ao péssimo árbitro Sivaldo Néri e disse assim:
Professor, o Sr. No apito é o pior péssimo. Ele parou o jogo e de longe, me aplicou o cartão vermelho, mesmo eu já estando expulso.
Nesta rodada, eu consegui pegar os três cartões existentes em menos de oito minutos. A TRIBUNA perdeu por 8 x 1 e eu ainda tive que cumprir um jogo de suspensão.
Mas eu pergunto: se o jogador é expulso quando comete uma falta, um erro, porque também não se exclui o árbitro que não possui índice e qualidade técnica para apitar um jogo?
Assim não dá.
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