A integração também me agrada
Nesta terça feira, dia 18 de dezembro, a convite da Assessoria de Imprensa do Governo e cumprindo pauta pelo jornal A TRIBUNA, onde trabalho fui cobrir a solenidade de inauguração da rodovia Ac 745, a estrada do Agricultor, que liga Acrelândia a Plácido de Castro.
O primeiro trecho da estrada foi inaugurado em 2005, ligando a Br 364 até a sede de Acrelândia, 16 km.
Neste dia, 18 de dezembro, tive a oportunidade de ver de perto a felicidade da população que mora naquela região do estado com a inauguração da obra.
Conversei com gente simples como o produtor rural Sebastião de Sousa, 63 anos, um senhor que sonha como um garoto. Alegre, ele me disse que esperou anos pela chegada do asfalto. Me contou que durante muito tempo, percorreu o trecho de 23 km até Plácido de Castro à pé, carregando um saco de milho nas costas para vender na feira e comprar algo para os filhos.
Com um sorriso largo ele falou assim: “Olha meu filho, nosso sofrimento acabou. Isso aqui é um mar de rosas pra nós”.
Gente como seu Sebastião nos fazem parar para refletir sobre as oportunidades que temos na vida.
Um sujeito simples, alegre com a chegada do asfalto. E nós, que vivemos longe do isolamento, temos todas as chances, e ainda reclamamos da vida. Parabéns e boa sorte, seu Tião.
A rodovia custou aos cofres públicos R$ 18,4 milhões. Começou a ser construída em maio de 2006 e foi entregue à população na data mencionada acima.
Nesta terça feira, dia 18 de dezembro, a convite da Assessoria de Imprensa do Governo e cumprindo pauta pelo jornal A TRIBUNA, onde trabalho fui cobrir a solenidade de inauguração da rodovia Ac 745, a estrada do Agricultor, que liga Acrelândia a Plácido de Castro.
O primeiro trecho da estrada foi inaugurado em 2005, ligando a Br 364 até a sede de Acrelândia, 16 km.
Neste dia, 18 de dezembro, tive a oportunidade de ver de perto a felicidade da população que mora naquela região do estado com a inauguração da obra.
Conversei com gente simples como o produtor rural Sebastião de Sousa, 63 anos, um senhor que sonha como um garoto. Alegre, ele me disse que esperou anos pela chegada do asfalto. Me contou que durante muito tempo, percorreu o trecho de 23 km até Plácido de Castro à pé, carregando um saco de milho nas costas para vender na feira e comprar algo para os filhos.
Com um sorriso largo ele falou assim: “Olha meu filho, nosso sofrimento acabou. Isso aqui é um mar de rosas pra nós”.
Gente como seu Sebastião nos fazem parar para refletir sobre as oportunidades que temos na vida.
Um sujeito simples, alegre com a chegada do asfalto. E nós, que vivemos longe do isolamento, temos todas as chances, e ainda reclamamos da vida. Parabéns e boa sorte, seu Tião.
A rodovia custou aos cofres públicos R$ 18,4 milhões. Começou a ser construída em maio de 2006 e foi entregue à população na data mencionada acima.
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